sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
Perfeição
«Adoramos a perfeição, porque a não podemos ter; repugná-la-íamos se a tivéssemos. O perfeito é o desumano porque o humano é imperfeito.»
Bernardo Soares (Fernando Pessoa)
terça-feira, 26 de janeiro de 2016
sexta-feira, 22 de janeiro de 2016
Visita de escola da Lituânia.
A turma do 2º Ano do Curso de Técnico de Logística teve o prazer de
receber 10 alunos que frequentam o curso de Logística numa escola da
Lituânia, juntamente com uma formadora ao abrigo do programa
Euroyouth-Erasmus +, cuja Coordenadora do Programa em Portugal é a Dra.
Cristina Garcia.
Os alunos organizaram a visita em duas partes: primeiro a visita à ECL e numa segunda parte uma visita à Empresa Sonae (empresa parceira do Curso de Técnico de Logística) onde os alunos puderam observar "in loco" as atividades que a restante turma está a realizar.
Os alunos organizaram a visita em duas partes: primeiro a visita à ECL e numa segunda parte uma visita à Empresa Sonae (empresa parceira do Curso de Técnico de Logística) onde os alunos puderam observar "in loco" as atividades que a restante turma está a realizar.
terça-feira, 19 de janeiro de 2016
Hoje, 19 de janeiro celebramos o nascimento de Eugénio de Andrade (1923-2005)
"Sei agora como nasceu a alegria,
como nasce o vento entre barcos de papel,
como nasce a água ou o amor
quando a juventude não é uma lágrima.
É primeiro só um rumor de espuma
à roda do corpo que desperta,
sílaba espessa, beijo acumulado,
amanhecer de pássaros no sangue.
É subitamente um grito,
um grito apertado nos dentes,
galope de cavalos num horizonte
onde o mar é diurno e sem palavras.
Falei de tudo quanto amei.
De coisas que te dou
para que tu as ames comigo:
a juventude, o vento e as areias."
(in Poetria)
http://goo.gl/sO5SWM
como nasce o vento entre barcos de papel,
como nasce a água ou o amor
quando a juventude não é uma lágrima.
É primeiro só um rumor de espuma
à roda do corpo que desperta,
sílaba espessa, beijo acumulado,
amanhecer de pássaros no sangue.
É subitamente um grito,
um grito apertado nos dentes,
galope de cavalos num horizonte
onde o mar é diurno e sem palavras.
Falei de tudo quanto amei.
De coisas que te dou
para que tu as ames comigo:
a juventude, o vento e as areias."
(in Poetria)
http://goo.gl/sO5SWM
segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
A Palavra dos Poetas: Sophia de Mello Breyner
Sessões de Poesia com musica ao vivo de Hugo Franco. Um projeto de
Carlos Paulo, com Carlos Paulo, Maria Ana Filipe e Rogério Vale\Gonçalo
Botelho.
Poeta de janeiro: Sophia de Mello Breyner.
até 28 janeiro/16
Quintas, às 19h
Entrada livre
Praça de Espanha
sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
Lello: uma das mais belas livrarias do Mundo faz hoje 110 anos
O ministro da Cultura, João Soares, abre
hoje as portas da centenária Livraria Lello e junta-se a um encontro
especial entre uma Florbela Espanca e um Camilo Castelo Branco para
celebrar o 110.º aniversário daquele ícone arquitetónico do Porto.
“Começamos o nosso dia por receber, e estamos muito sensibilizados por
isso, a visita do ministro da Cultura, João Soares, que é um homem dos
livros, que é um homem sensível à Cultura e que vem de propósito ao
Porto para abrir a porta [da Livraria Lello] connosco, ao fim de 110
anos às dez da manhã pontualmente”, explicou à Lusa José Manuel Lello,
administrador da Livraria Lello e bisneto do fundador daquele espaço.
A Lello, a mais antiga livraria da cidade do Porto, inaugurada em 1906 e
classificada como monumento de interesse público em 2013, festeja um
século e uma década de existência a partir das 10:00 de hoje com “um dia
aberto à cidade”, onde as entradas voltam a ser gratuitas por um dia
para os visitantes, informa a gerência.
Considerada uma das mais belas livrarias do mundo por alguma imprensa
internacional como o jornal The Guardian, que a elevou em 2008 à
terceira mais bela do mundo e a estação televisiva CNN em 2014, a Lello
vai oferecer também diversos 110 exemplares da obra “A Lágrima” de
Guerra Junqueiro e vários momentos artísticos, destacando-se uma
performance teatral com atores a fazerem renascer os escritores Florbela
Espanca e Camilo Castelo Branco a encontrarem-se pela primeira vez para
irem dar os parabéns à Lello.
A Livraria Lello, cujas entradas passaram a ser pagas desde julho de
2015 através de um voucher dedutível em livros, vai também dar aos
primeiros “mil visitantes (…) um colecionável de fotografias antigas da
livraria, tiradas na sua inauguração, em 1906”, lê-se no comunicado
enviado à comunicação social.
Doçaria portuguesa variada, como bolas de Berlim de Viana do Castelo,
jesuítas de Santo Tirso e pastéis de nata de Alcobaça, vão também estar
no cardápio de presentes a oferecer aos visitantes da Lello em dia de
aniversário, assim como um cálice de vinho de Porto.
A Banda Sinfónica Portuguesa vai atuar nas famosas escadarias da
livraria com música do seu quarteto de saxofones e, para terminar o dia
de festejos, a Irmandade dos Clérigos oferece à Lello e à cidade um
concerto da soprano Fabiana Magalhães e Rui Soares no órgão.
O momento musical está previsto arrancar pelas 21:00 e, os interessados,
podem ouvir composições de Wolfgang Mozart, Giulio Caccini ou
Jean-Philippe Rameau.
O ministro da Cultura, João Soares, vai assinar no livro de ouro da
Lello, onde consta, por exemplo a assinatura do escritor Guerra
Junqueiro, enquanto os visitantes vão podem deixar a sua assinatura no
livro de honra daquela livraria.
Foto: Observador
Texto: Dinheiro Vivo
terça-feira, 12 de janeiro de 2016
segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
Exposição “Eça de Queirós: Marcos Biográficos e Literários 1845-1900”
Exposição iconográfica, coordenada por Isabel Pires de Lima e comissariada por Alfredo Campos Matos, produzida em outubro de 2000, pelo Camões, I.P, no âmbito
das Comemorações do Centenário da morte de Eça de Queirós.
Composta por 23
painéis que descrevem a vida e obra de um dos mais importantes
escritores portugueses, esta exposição permite-nos concluir como seria
difícil imaginar o rumo da cultura portuguesa no mundo sem
o nome de Eça de Queirós e os da sua geração – a Geração de 70.
Parceria com o Instituto Camões
Patente na Biblioteca Municipal D. Dinis
Rua Guilherme Gomes Fernandes (Largo Nossa Senhora do Carmo)
Tel.: 2190320770 |
bmdd@cm-odivelas.pt
Diga obrigado. Hoje e sempre
Hoje é dia de agradecer. Hoje é dia de dizer obrigado(a) por tudo aquilo que não se agradeceu nos restantes dias.
Apesar de não ser um dia mediático, esta data foi criada nas redes sociais.
sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
O Senhor dos Anéis
Coro e Orquestra Gulbenkian, Coro Infanto-Juvenil da Universidade de Lisboa - LUDWIG WICKI(maestro)
"O Senhor dos Anéis: A Irmandade do Anel" - Sexta, 8 janeiro - 20:00 - Grande Auditório
Projeção do filme de Peter Jackson com música ao vivo
Após uma primeira apresentação do formato filme-concerto, em maio de 2015, com a projeção de 2001 – Odisseia no Espaço de Stanley Kubrick, é agora a vez de Coro e Orquestra Gulbenkian se juntarem para a interpretação ao vivo da banda sonora de Howard Shore para o filme O Senhor dos Anéis: A Irmandade do Anel, realizado por Peter Jackson. Shore pensou a banda sonora como uma partitura operática e quis destacar as línguas criadas por J. R. R. Tolkien no seu épico literário, assim como transportar de imediato o ouvinte para um universo fantástico.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
terça-feira, 5 de janeiro de 2016
Eduardo Lourenço distinguido com o Prémio Vasco Graça Moura - Cidadania Cultural
Prémio Vasco Graça Moura
- Cidadania Cultural foi atribuído por unanimidade ao filósofo e ensaísta
Eduardo Lourenço, tendo sido anunciado hoje, dia 4 de janeiro, data em que
Vasco Graça Moura completaria 74 anos de vida. Aos 92 anos, Eduardo Lourenço
junta o Prémio Vasco Graça Moura - Cidadania Cultural a outros como o Prémio
Pessoa, em 2008, e o Prémio Camões, em 1995.
O Prémio Vasco Graça
Moura - Cidadania Cultural, criado pela Estoril Sol, é atribuído pela primeira
vez, tendo uma periodicidade anual e o valor pecuniário de 40 mil euros. Criado
em homenagem à memória do poeta, ensaísta, romancista, dramaturgo, cronista e
tradutor Vasco Graça Moura, que morreu aos 72 anos em abril de 2014, o prémio é
reservado a uma personalidade de nacionalidade portuguesa, que se tenha
notabilizado por um conjunto de obras ou por uma obra original e inovadora de
excecional valia para a cidadania cultural do país. A Sociedade Portuguesa de
Autores é uma das entidades que já manifestou o seu apreço pela decisão do
Júri, congratulando-se com a atribuição do prémio a Eduardo Lourenço.
Por ocasião do seu
doutoramento Honoris Causa em Literaturas e Filologias Europeias, a
Universidade de Bolonha inaugurou em finais de 2007 em parceria com o Camões –
Instituto da Cooperação e da Língua, I.P. a cátedra Eduardo Lourenço.
Eduardo Lourenço nasceu
há 92 anos em S. Pedro do Rio Seco - concelho de Almeida, na Beira Alta -,
tendo frequentado o Colégio Militar de Lisboa, onde concluiu o curso em 1940.
Esteve matriculado na
Faculdade de Ciências da Universidade de Coimbra, tendo desistido para mais
tarde prestar provas em Ciências Histórico-Filosóficas na Faculdade de Letras
da mesma universidade, concluindo a licenciatura em 1946. A sua tese, publicada
mais tarde, foi sobre "O Sentido da dialética no idealismo absoluto".
Iniciou a carreira
académica em 1953, tendo lecionado em diversas universidades europeias e
americanas, nomeadamente, de Hamburgo e Heidelberg, na Alemanha, Montpellier,
Grenoble e Nice, em França, e na da Baía, no Brasil, entre outras.
Entre condecorações e
distinções, recebeu as ordens de Grande Oficial de Santiago e Espada (1981), a
Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique (1992), a Grã-Cruz da Ordem de
Santiago e Espada (2003) e a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade (2014). A França distinguiu-o
com a Ordem Nacional de Mérito (1996), a Ordem das Artes e das Letras (2000) e
a Legião de Honra (2002). Em 2008 recebeu a medalha de Mérito Cultural do
Governo Português e a Ordem de Mérito Civil de Espanha. Recebeu, entre outros,
os prémios PEN Clube (1984), António Sérgio (1992), D. Dinis, Casa de Mateus
(1996), Vergílio Ferreira (2001) e Universidade de Lisboa (2012). São muitas as
distinções que têm destacado o percurso de Eduardo Lourenço, no plano
intelectual, no académico e no plano de cidadania.
Da sua obra destacam-se
títulos como "Heterodoxia I e II", "O Fascismo nunca
Existiu", "Nós e a Europa ou as duas razões" ou, entre os mais
recentes, "Do colonialismo como nosso impensado" e "Do Brasil,
fascínio e miragem".
segunda-feira, 4 de janeiro de 2016
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