sexta-feira, 16 de novembro de 2018
terça-feira, 13 de novembro de 2018
Londres, Liverpool e Bristol: 9.ª edição do festival Utopia
Entre o cinema e a música, a 9.ª edição do festival Utopia de cinema português no Reino Unido, vai ter sessões em Londres, Liverpool e Bristol.
O destaque do programa, que vai prolongar-se de 30 de outubro a 29 de novembro de 2018, vai para a projeção de "Lisboa, Crónica Anedótica", de Leitão de Barros, a 3 de novembro de 2018, no Ciné Lumière, sala que faz parte do Instituto Francês, em Londres.
O festival arranca com a celebração do 20.º aniversário do prémio Nobel de José Saramago, quando será projetada "Embargo", a adaptação ao cinema pelo realizador português António Ferreira em 2010 do conto homónimo que faz parte da obra “Objecto Quase”. A sessão, na universidade King's College de Londres, coincide com o primeiro de dois dias de uma conferência académica sobre a obra de Saramago e literatura lusófona, terá a participação do ator Filipe Costa. O mesmo filme será apresentado em 27 de novembro de 2018 na Universidade de Liverpool, que também vai mostrar "A Fábrica de Nada", de Pedro Pinho, a 1 de novembro de 2018.
A Cidade Onde Envelheço", uma coprodução luso-brasileira com realização de Marília Rocha, que venceu o Prémio Kino Sound Studio do Júri da Competição Portuguesa, na edição 2016 do festival, também vai ser exibido. A coprotagonista Francisca Manuel vai estar presente na sessão de 4 de novembro de 2018 no cinema FACT Liverpool, mas o filme terá uma segunda projeção na embaixada do Brasil, em Londres, no dia 28 de novembro de 2018.
O festival encerra com o documentário "O Labirinto da Saudade", de Miguel Gonçalves Mendes, a 29 de novembro de 2018, na Universidade de Bristol.
O festival é financiado pelo Camões, I.P. e tem o apoio da Embaixada de Portugal no Reino Unido.
sexta-feira, 9 de novembro de 2018
quarta-feira, 7 de novembro de 2018
Singapura: Participação do escritor português José Luís Peixoto no “Singapore Writers Festival 2018”
José Luís Peixoto participará no Festival de Escritores de Singapura 2018, que decorre de 2 a 11 de novembro de 2018 naquela cidade, sob o tema “O(s) Mundo(s) em que Vivemos”. O escritor português irá integrar o painel de discussão “Deconstructing the Narrative” e a sessão de leitura “Of Intersections and Crossroads”.
Mais informações em www.singaporewritersfestival.com
sexta-feira, 2 de novembro de 2018
Canto de Colo c/ Cláudia Fonseca
Quem disse que as livrarias não são lugares de cantar, dançar, brincar?
O Canto de Colo visita a GATAfunho, levando para a livraria a alegria de criarmos juntos um tempo de relação relaxada e brincalhona entre as famílias presentes, à volta dos cantos, pequenos contos e jogos tradicionais!
As sessões destinam-se a pais, avós, bebés e crianças até os 3 anos de idade.
3 gatas
Inscrições: gatafunho.livraria@gmail.com
4 de novembro às 10:30 – 11:15
(Ilustração de Emmanuelle Houdart, A minha mãe, Orfeu Negro)
O Canto de Colo visita a GATAfunho, levando para a livraria a alegria de criarmos juntos um tempo de relação relaxada e brincalhona entre as famílias presentes, à volta dos cantos, pequenos contos e jogos tradicionais!
As sessões destinam-se a pais, avós, bebés e crianças até os 3 anos de idade.
3 gatas
Inscrições: gatafunho.livraria@gmail.com
4 de novembro às 10:30 – 11:15
(Ilustração de Emmanuelle Houdart, A minha mãe, Orfeu Negro)
quinta-feira, 1 de novembro de 2018
Adis Abeba: Filme “Alentejo, Alentejo” no Festival de Cinema Europeu
No Ano Europeu do Património Cultural, Portugal leva ao Festival de Cinema Europeu de Adis Abeba o documentário “Alentejo, Alentejo”, do realizador Sérgio Tréfaut, com o apoio de Camões, I.P.. O filme vai ser projetado no dia 4 de novembro de 2018, pelas 14 horas, no Cinema VAMDAS, na capital etíope.
Premiado no festival Indie Lisboa em 2014, o filme celebra um modo musical alentejano, região ao Sul do rio Tejo, onde predomina a grande propriedade rural e onde, num passado não muito longínquo, até à Revolução dos Cravos, a população camponesa labutava duramente contra salários miseráveis e condições de trabalho precárias.
Moda de trabalho, o «cante» alentejano fala da vida e é parte do património imaterial da humanidade desde 2014.
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