Não há palavras
Não há expressão
Não há careta
Que tape a desilusão
Quando as lágrimas caem
Num silêncio colossal
Vejo gritos surdos
Naquelas gotas de sal
Talvez me iluda demasiado
Talvez sejam só pensamentos
Ocos, sem sentido
Mas deixam ressentimentos
Um sorriso falso
Uma gargalhada aguda
Nem sempre é genuíno
Nem sempre me ajuda
Preciso de apoio
Preciso dos meus amigos
A minha atitude é egoísta
Mas já chega de castigos
Grito para mim mesma
Choro para dentro
Se calhar sou uma mimada
Mas não encontro o meu centro
Imaginação fértil
Mente inspirada
Assim sou eu à noite
À janela de uma forma angustiada
Talvez pare de falar
Talvez pare de escrever
Talvez esteja a mentir
Serei assim até morrer !
Não há expressão
Não há careta
Que tape a desilusão
Quando as lágrimas caem
Num silêncio colossal
Vejo gritos surdos
Naquelas gotas de sal
Talvez me iluda demasiado
Talvez sejam só pensamentos
Ocos, sem sentido
Mas deixam ressentimentos
Um sorriso falso
Uma gargalhada aguda
Nem sempre é genuíno
Nem sempre me ajuda
Preciso de apoio
Preciso dos meus amigos
A minha atitude é egoísta
Mas já chega de castigos
Grito para mim mesma
Choro para dentro
Se calhar sou uma mimada
Mas não encontro o meu centro
Imaginação fértil
Mente inspirada
Assim sou eu à noite
À janela de uma forma angustiada
Talvez pare de falar
Talvez pare de escrever
Talvez esteja a mentir
Serei assim até morrer !
Obrigada Eduardo e estamos todos a torcer pelo teu poema!
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