quinta-feira, 30 de maio de 2013
Fábrica da Pólvora de Barcarena - Museu da Pólvora Negra - ATIVIDADES DE VERÃO - JULHO 2013
Será que
o Museu cabe dentro de uma caixa?
Descrição: Vamos explorar a coleção e descobrir as respostas
para esta pergunta.
Orientação: Ana Dias
Público-alvo: 6/10 anos
Dias 2
e 9 às 10H00 e às 14H00
Dia 4 às 10H00
O
ingrediente explosivo
Descrição: Um mobile feito de salitre, carvão e enxofre vai
ensinar-nos a receita da pólvora.
Orientação: Ana Dias
Público-alvo: 6/10 anos
Dia 11 às 10H00 e às 14H00
Dias 16 e 18 às 10H00
Há vida
na Fábrica
Descrição: Vamos descobrir quem trabalhava e andava por esta
Fábrica, dando vida ao nosso teatro de fantoches em miniatura.
Orientação: Ana Dias
Público-alvo: 6/10 anos
Dias 23
e 25 às 10H00 e às 14H00
Dia 30 às 10H00
Participação nas
atividades sujeita a inscrição prévia.
Min 10, Max 25
participantes
Valor por participante: € 1,10
Informações e inscrições:
Setor Educativo do Museu da Pólvora Negra
Fábrica da Pólvora de Barcarena
Telefones: 210977422/3/4
E-mail: museudapolvoranegra@cm-oeiras.pt
quarta-feira, 29 de maio de 2013
Prémio Camões
«O escritor Mia Couto disse hoje que gostaria de usar o valor do Prémio
Camões para desenvolver um projecto que dê "espaço aos jovens escritores
moçambicanos", algo que, considera, Moçambique não dispõe nesta altura.
"Gostaríamos
[o escritor e os seus irmãos] muito de poder intervir (...) em áreas
junto do livro, dos jovens escritores que não têm espaço", disse Mia
Couto, quando falava, em Maputo, numa conferência de imprensa a
propósito do Prémio Camões, que lhe foi atribuído na segunda-feira.
Segundo
Mia Couto, "todas as semanas", algum jovem escritor lhe bate à porta
com um "manuscrito para mostrar", o que lhe causa "muita impressão",
pois revela "uma grande solidão", uma vez que "essas pessoas" não têm
com quem partilhar a "preocupação" do valor da obra.
"Não existe
instituição em Moçambique que possa receber esta gente, que possa
organizar um momento que é essencial, que é alguém escutar, olhar aquele
texto preparado pelo jovem e poder ver se ali há uma potencialidade de
alguém que pode ser amanhã um escritor", disse.
Sobre a
importância do Prémio Camões que recebeu para a literatura moçambicana,
Mia Couto afirmou ter dúvidas quanto ao seu significado, argumentando
que ela "é muito maior que a contribuição de um escritor", apontando
ainda críticas à situação que o país vive neste aspecto.
"Literatura
não é produzir livros, é esta dinâmica que anda à volta da escrita
literária, que envolve as escolas, as famílias, as bibliotecas, a
circulação dos livros. Tudo isso faz uma literatura. Não pensemos que há
literatura moçambicana porque há meia dúzia de escritores que têm
alguma projecção", sublinhou.
"Se a política oficial e prática do
Governo não a tomar como prioridade, estamos a colocar em risco isso que
se chama de literatura moçambicana", acrescentou.
Sobre o espaço
da lusofonia e do seu potencial literário no mundo, Mia Couto entende
que é necessário "acertar, dentro da família" de países de expressão
portuguesa, "determinadas coisas", antes de se começar a "pensar num
território tão grande, que é o mundo".
"Se não nos impomos, se não
somos capazes de mostrar alguma coisa que tem um valor único, alguma
espécie de contribuição inovadora, o mundo não quer saber de nós",
considerou.
"Mesmo nós [Moçambique] temos uma posição de grande
ambiguidade: às vezes a língua portuguesa é nossa, outras vezes, não é
nossa; às vezes, é tida como língua nacional, outras vezes, não",
lamentou.
Mia Couto, nascido na Beira, em 1955, é o mais recente
vencedor do Prémio Camões, este ano na sua 25.ª edição, com um valor de
100 mil euros.
Entre a ficção e a poesia, Mia Couto soma perto de
30 livros, sendo os títulos "O Último Pé da Sereia", "O Último Voo do
Flamingo", "Terra Sonâmbula" e "Raiz de Orvalho", alguns dos mais
conhecidos.
O júri da 25.ª edição decidiu, na segunda-feira,
premiar Mia Couto pela “vasta obra ficcional, caracterizada pela
inovação estilística e pela profunda humanidade”.
A obra de Mia
Couto, “inicialmente, foi muito valorizada pela criação e inovação
verbal, mas tem tido uma cada vez maior solidez na estrutura narrativa e
capacidade de transportar para a escrita a oralidade”, disse à Lusa
José Carlos Vasconcelos, membro do júri.
O Prémio Camões foi
criado por Portugal e pelo Brasil e atribuído pela primeira vez em 1989,
distinguindo o escritor Miguel Torga.
Mia Couto é o segundo escritor moçambicano a receber o Prémio Camões, depois de José Craveirinha, em 1991.»
Fonte: Lusa/SOL
quinta-feira, 23 de maio de 2013
Feira do Livro de Lisboa 2013
A Feira do Livro regressa à cidade de Lisboa, de 23 de maio
a 10 de junho, com grandes novidades para toda a família. Voluntariado,
Clube da Leitura e Conferência de Edimburgo são algumas das estreias da
grande festa do livro.
Debates, apresentações, lançamentos, sessões de autógrafos e um vasto programa dedicado às famílias e crianças integram a programação. Este ano, a Feira do Livro de Lisboa conta, pela primeira vez, com uma mostra de livros oriundos da CPLP.
Debates, apresentações, lançamentos, sessões de autógrafos e um vasto programa dedicado às famílias e crianças integram a programação. Este ano, a Feira do Livro de Lisboa conta, pela primeira vez, com uma mostra de livros oriundos da CPLP.
quarta-feira, 22 de maio de 2013
terça-feira, 21 de maio de 2013
Dia Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo e o Desenvolvimento
Hoje, 21 de maio, é comemorado em mais de 100 países o Dia Mundial da
Diversidade Cultural para o Diálogo e o Desenvolvimento. A data foi
criada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a
Cultura (Unesco) em 2001, mesmo ano em que foi feita a Declaração
Universal da Unesco sobre a Diversidade Cultural. Em 2005, a Assembleia
Geral da Organização adotou a Convenção sobre a Proteção e a Promoção da
Diversidade das Expressões Culturais.
sábado, 18 de maio de 2013
sexta-feira, 17 de maio de 2013
"Consumo Feliz”. Um passeio publicitário pelo século XX
Anúncios históricos no Museu Berardo, a partir de hoje e até 27 de Outubro
O
Museu Colecção Berardo inaugura hoje a exposição “O Consumo Feliz”, uma
mostra de 350 obras que representam originais de publicidade
pertencentes à firma britânica James Haworth & Company. Entre as 350
obras, seleccionadas de um total de 1500 que constituem a colecção, é
possível revisitar todas as épocas em que a dita firma britânica esteve
activa, entre os anos de 1900 e 1980.
Para Rui Afonso Santos, historiador de arte e design e comissário da exposição, não há dúvidas sobre a importância desta mostra. “Esta colecção é provavelmente a maior do mundo e é praticamente desconhecida. É a primeira megacolecção que permite fazer um percurso pela linguagem da publicidade, assim como pela sociedade e pela cultura desde o início do século xx até às décadas de 1960/1970.”
Todas as obras presentes constituem originais pintados à mão, os primeiros moldes do que seria depois reproduzido em massa. Ao longo da exposição é notória a mudança de temas que a publicidade foca e que acompanha cada uma das décadas: o início do século xx é marcado pela “publicidade incomparável ao automóvel, coisa que em Portugal era uma miragem”, explica Rui Afonso Santos.
Para Rui Afonso Santos, historiador de arte e design e comissário da exposição, não há dúvidas sobre a importância desta mostra. “Esta colecção é provavelmente a maior do mundo e é praticamente desconhecida. É a primeira megacolecção que permite fazer um percurso pela linguagem da publicidade, assim como pela sociedade e pela cultura desde o início do século xx até às décadas de 1960/1970.”
Todas as obras presentes constituem originais pintados à mão, os primeiros moldes do que seria depois reproduzido em massa. Ao longo da exposição é notória a mudança de temas que a publicidade foca e que acompanha cada uma das décadas: o início do século xx é marcado pela “publicidade incomparável ao automóvel, coisa que em Portugal era uma miragem”, explica Rui Afonso Santos.
O tema “guerra” também assume um papel fulcral na publicidade. Exemplo disso são as frequentes imagens de mães com bebés ou simples imagens de mulheres erotizadas. Para explicá-los, o comissário fala da “necessidade de alimentar a natalidade e a necessidade de criar carne para canhão”. Muitas destas imagens “eram encomendadas pelo próprio Ministério da Guerra”, explica.
Outra das estratégias que a publicidade seguia era o incentivo ao turismo, através de imagens de paquetes, barcos a vapor e caminhos-de-ferro, incitando ao exotismo de lugares longínquos “com o intuito de fazer esquecer a guerra”, acrescenta Rui Afonso Santos.
Os novos hábitos e bens de consumo foram também os grandes fornecedores de temáticas para a publicidade, como os cigarros, os electrodomésticos, a moda, o jazz, a cosmética e os produtos de limpeza.
A publicidade teve ainda um papel decisivo na influência da sociedade americana no estímulo ao consumo de novos produtos, como a comida instantânea ou pré-preparada, que, segundo Rui Afonso Santos, “era sinal de sofisticação”.
O comissário garante que os trabalhos publicitários produzidos pela James Haworth & Company “congregam todas as experiências estéticas de vanguarda”. Com o passar dos anos, as tecnologias foram tomando o lugar do trabalho criativo que envolvia a ilustração publicitária, levando-a à extinção. “Foram profissões que se evaporaram”, lamenta Rui Afonso Santos, que apesar de tudo acredita que hoje “assistimos ao renascer destas práticas artesanais”.
Fonte:http://www.ionline.pt
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Contagem decrescente para o Dia Internacional dos Museus
O Dia Internacional dos Museus é
celebrado, anualmente, há mais de 30 anos no dia 18 de Maio. As
celebrações podem durar um dia, um fim-de-semana, ou uma semana inteira,
mantendo-se sempre o mote central da celebração: “Os museus são um meio
importante de troca cultural, enriquecimento das culturas e
desenvolvimento de entendimento mútuo, cooperação e paz entre as
pessoas”.
Aproveite este dia!!! Consulte toda a programação aqui
Dia Internacional da Família
O Dia Internacional da Família é celebrado anualmente a 15 de maio.
A data foi escolhida pela Assembleia Geral da ONU que proclamou o dia 15 de Maio como Dia Internacional da Família.
A celebração do dia Internacional da Família visa entre outros objetivos destacar:
A data foi escolhida pela Assembleia Geral da ONU que proclamou o dia 15 de Maio como Dia Internacional da Família.
A celebração do dia Internacional da Família visa entre outros objetivos destacar:
- A importância da família na estrutura do núcleo familiar e o seu relevo na base da educação infantil;
- Reforçar a mensagem de união, amor, respeito e compreensão necessárias para o bom relacionamento de todos os elementos que compõem a família;
- Chamar a atenção da população para a importância da família como núcleo vital da sociedade e para seus direitos e responsabilidades desta;
- Sensibilizar e promover o conhecimento relacionado com as questões sociais, económicas e demográficas que afetam a família.
Fonte: http://www.calendarr.com
sexta-feira, 10 de maio de 2013
domingo, 5 de maio de 2013
5 de maio de 2013 – Dia da Língua Portuguesa e da Cultura Lusófona
O
Dia da Língua Portuguesa, 5 de maio, será comemorado pelo Camões, I.P.
em mais de 50 países, através de conferências, música, cinema e
exposições, no quadro de uma vasta oferta cultural promovida pela Rede
EPE (Ensino Português no Estrangeiro).
Em
quatro continentes - Europa, África, Ásia e América - multiplicam-se as
propostas de eventos dedicados à divulgação da Língua e da Cultura dos
países que falam Português. De um modo geral o calendário festivo
prolonga-se ao longo do mês de maio.
A
programação inclui palestras e oficinas de trabalho, jogos tradicionais,
leituras dramatizadas e declamação de poemas, manifestações culturais e
concertos de música portuguesa e de outros países da CPLP (Comunidade
dos Países de Língua Portuguesa).
Ao
nível do Ensino Básico e Secundário, a Rede EPE do Camões I.P. contempla
402 professores e 56 mil jovens alunos, distribuídos por 11
Coordenações de Ensino em diversos países de África, Europa, América e
Austrália.
No
se refere ao Ensino Superior, o Camões I.P. está presente em 72 países
do mundo, envolvendo 283 instituições de Ensino Superior, 499
Professores de Língua Portuguesa, 64 Centros de Língua Portuguesa e mais
de 100.000 alunos.
Através
desta Rede global, o Camões I.P. assegura programas de ação
estratégicos para a divulgação da Língua Portuguesa: Programas de
Ensino, Certificação das Aprendizagens, Planos de Incentivo à Leitura,
Formação Inicial de Professores, Formação Inicial e Contínua de
Tradutores e Intérpretes, Formação Linguística de Futuros Quadros,
Cursos de Pós-Graduação e Bolsas de Ensino e Investigação.
sexta-feira, 3 de maio de 2013
Vou sair à borla (29 abril - 5 maio)
World Press Photo
Festival de peças de um minuto
Quando e onde: Sexta às 18h00 no Jardim do Príncipe Real, domingo às 17h00 no Parque Tejo
Os melhores trabalhos do fotojornalismo mundial chegam ao Museu da Eletricidade, em Lisboa, esta sexta-feira, dia 3 de maio. Até dia 26, os visitantes vão poder ver as fotografias vencedoras do 56º World Press Photo, entre as quais a do fotógrafo português Daniel Rodrigues. Foram mais de 100 mil as fotografias submetidas ao 56º World Press Photo. O grande prémio deste ano foi atribuído ao sueco Paul Hansen, pela imagem do funeral de duas crianças, mortas na Faixa de Gaza. Ao todo, o júri atribuiu prémios em nove categorias temáticas a 54 fotógrafos de 33 nacionalidades diferentes. São estas as fotografias que vamos poder ver em Lisboa, entre 3 e 26 de maio.
Quando: Terça a quinta das 10h00 às 18h00, sexta, sábado e domingo das 10h00 às 24h00.
Onde: Museu da Eletricidade
Onde: Museu da Eletricidade
Foi com esta foto que o português Daniel
Rodrigues foi premiado no World Press Photo.
Festival de peças de um minuto
Nilton e Filomena Cautela são os padrinhos da versão portuguesa do Festival de peças de um minuto que, tal como o nome indica, apresenta em palco peças de teatro muito curtas, com o limite de 60 segundos de duração. A iniciativa está inserida na programação do Ano do Brasil em Portugal e é desenvolvida pela companhia de teatro brasileira Parlapatões. Na primeira semana do Festival, de 2 a 5 de maio, será apresentada a versão brasileira, composta por uma seleção dos melhores textos encenados nas edições já realizadas no Brasil. Quando: 2 a 12 de maio, às 22h00 Onde: Chapitô
Cinema na Reitoria
Todas as semanas há cinema gratuito na Reitoria. O ciclo, programado pelo cineasta Lauro António, junta as crises de 1929 e a actual, para que possamos tirar conclusões da história. O próximo filme a ser exibido é Homens de Negócio (“The Company Men”), um filme americano de 2010 dirigido por John Wells, com interpretações de Ben Affleck, Maria Bello, Tommy Lee Jones e Chris Cooper.
Quando: Quinta-feira às 18h00
Onde: Reitoria da Universidade de Lisboa, na Cidade Universitária
Aprender a cozinhar com os melhores chefs
Os chefs estão de volta aos mercados lisboetas para ensinar, gratuitamente, os seus truques culinários a quem os quiser aprender. As aulas acontecem sempre aos sábados às 09h30 e são gratuitas, mas limitadas a 20 inscrições (feitas por e-mail para cada um dos mercados). A única coisa que precisam comprar são os produtos para cozinhar.
Quando: Sábado às 09h30
Onde: Mercado de Sapadores - mercado.sapadores@cm-lisboa.pt
Yoga e Exames sem Stress
Muito stress causado por exames e trabalhos? Se são estudantes, saibam que vão poder usufruir de aulas gratuitas de yoga, nos meses de maio e de junho, para diminuição do stress. Cortesia do Departamento Jovem da Confederação Portuguesa do Yoga.
Quando: Abertura oficial no sábado, 4 de maio, às 11h00
Onde: Estádio Universitário
Meo Out Jazz
Cinco meses, 22 fins de semana, mais de 100 artistas, em cinco jardins de Lisboa. Tudo isto é sinónimo de Meo Out Jazz, um dos eventos favoritos dos lisboetas, e que chega finalmente `cidade este fim de semana. Todos os domingos de maio a setembro, das 17h00 até ao cair do sol, grupos de jazz e um DJ vão difundir as notas da sofisticação e da liberdade entre as folhas, os puffs e o sol dos mais especiais jardins da capital. Às sextas-feiras a partir das 18h00, a música vai preencher as praças e ruas históricas, espaços verdes e miradouros, hotéis, museus e até mercados municipais.
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