quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
Contos de Natal Portugueses
Coletânea de Histórias, Textos, Lendas e Poemas, de vários autores clássicos portugueses.
«Esta era uma das noites de exceção por excelência para aquelas boas gentes: esta era a noite de 24 de Dezembro; era véspera do dia de Natal, em que tudo na província festeja, risonha, tange, canta, come e bebe, já se sabe, devotamente, depois de ter ido ouvir a missa do Galo.»
Esta antologia de contos natalícios não é uma reunião de contos infantis, geralmente contados nesta época e cujo imaginário vem, nos dias de hoje, de uma ideia globalizada e comercial sobre o Natal e quais os elementos que o caracterizam. Não. Esta é uma reunião de contos, textos e poemas de Natal selecionados, de vários autores clássicos portugueses, tais como Eça de Queirós, Fernando Pessoa, Raul Brandão, Bocage, Abel Botelho, entre outros, que tanto oscilam para o lado festivo do Natal, como para o seu lado melancólico. Presente em muitos contos está a visão do Natal tradicional das aldeias do interior de Portugal que, com os seus costumes e tradições, caracterizam o Natal português.
Foi também incluído nesta seleção de contos e poemas várias lendas tradicionais portuguesas relativas à época natalícia.
A escritora inglesa volta a escrever sobre o mundo dos feiticeiros
«JK Rowling, autora da famosa saga Harry
Potter, vai lançar este Natal novos contos. A escritora inglesa volta a
escrever sobre o mundo dos feiticeiros.
Rowling lançará 12 novos contos inéditos
sobre as personagens de Harry Potter, publicando um por dia, de 12 a 23 de
Dezembro no site https://www.pottermore.com/.
Este seu novo trabalho tem como objectivo surpreender os fãs da saga.
Os livros da autora foram traduzidos em 73
idiomas e venderam mais de 400 milhões de euros, adaptados posteriormente para
filme, 8 no total. Ao que parece, Rowling não se contenta com o extenso
trabalho desenvolvido e pretende prolongar o universo de Harry Potter na
lembrança dos fãs.
Não é a primeira vez que a autora publica
novos textos no site https://www.pottermore.com/.
No Halloween, a autora publicou um conjunto de seis novas peças.
Para além dos inéditos contos, a autora
tem outro projecto a caminho. O seu romance “Animais fantásticos e onde
habitam” (”Fantastic beasts and where to find them”), sobre o universo de feiticeiros,
terá uma adaptação para cinema, em 2016.
“Morte Súbita” é outro romance da
britânica, destinado aos adultos. Além de outros dois livros “O Chamado do
Cuco” e "The Silkworm".»
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
Dia Internacional das Montanhas
A 11 de dezembro, comemora-se o Dia Internacional das Montanhas,
instituído pelas Nações Unidas. Segundo estas trata-se de uma
oportunidade para aumentar a consciencialização do público acerca da
importância das montanhas para a Vida, chamar a atenção para as
oportunidades e constrangimentos existentes ao seu desenvolvimento e
fomentar a criação de parcerias para que permitam o desenvolvimento
sustentável das montanhas e terras altas.
As montanhas são muitas
vezes berço de espécies endémicas e de seres utilizados na alimentação
humana, como sucede com a batateira, proveniente dos Andes, na
farmacologia, no fabrico de vestuário e em tantas outras utilizações
úteis à sobrevivência da nossa espécie.
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
Direitos Humanos 365
A Declaração Universal dos Direitos Humanos está prestes a comemorar
66 anos e, para assinalar a data, as Nações Unidas escolheram como lema a
proteção durante os 365 dias do ano. “Human Rights 365″ (Direitos
Humanos 365) é o lema da campanha com que a organização internacional
assinala este ano o dia 10 de dezembro, data em que, em 1948, foi
assinada a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) e que, dois
anos depois, foi declarada Dia Mundial dos Direitos Humanos.
A ideia é frisar que “todos os dias são dias de direitos humanos”,
explicam as Nações Unidas. “Cada um de nós, esteja onde estiver, em
qualquer altura, tem direito à gama completa de direitos humanos”, lê-se
na página oficial da organização.
Reconhecendo que 2014 será recordado como um ano de “assustadores
desafios para os direitos humanos”, as Nações Unidas frisam que, “apesar
de tudo, houve avanços significativos, contínuos e globais”. Porém,
também é verdade que, “em sítios onde recentemente tinha havido
progressos na realização de direitos humanos, houve agora retrocesso”,
reconhece a organização.
“Apelo aos Estados que honrem as suas obrigações para proteger os
direitos humanos, todos os dias do ano. Apelo às pessoas que
responsabilizem os seus governos”, vinca o secretário-geral das Nações
Unidas, Ban Ki-moon, na declaração divulgada a propósito da data. As
Nações Unidas quiseram ainda transmitir uma mensagem “inequívoca”: a de
que defendem “os milhões de homens e mulheres que, em todo o mundo, se
arriscam pelos direitos humanos”.
Em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos foi assinada
apenas por 58 Estados, com o objetivo de promover a paz, após a II
Guerra Mundial. O aniversário da DUDH será assinalado com uma leitura
pública, por funcionários das Nações Unidas, diplomatas, ativistas da
sociedade civil, estudantes e figuras públicas, no centro Schomburg, de
investigação da cultura negra, em Nova Iorque.
Em Portugal, a data será assinalada com a atribuição do Prémio
Direitos Humanos 2014 pela Assembleia da República ao Instituto de Apoio
à Criança e de medalhas de ouro ao Serviço Jesuíta aos Refugiados e à
perita Maria Regina Tavares da Silva.
Fonte: http://observador.pt/2014/12/08/nacoes-unidas-querem-proteger-direitos-humanos-365-dias-por-ano/
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
Dia Internacional dos Voluntários para o Desenvolvimento Económico e Social
«A Assembleia Geral convidou
os Governos a comemorar todos os anos, a 5 de Dezembro, o Dia Internacional dos
Voluntários para o Desenvolvimento Económico e Social, e exortou-os igualmente
a adoptar medidas para que se tenha maior consciência da importante
contribuição dada pelos voluntários, o que incentivará mais pessoas de todas as
condições a oferecer os seus serviços como voluntários, tanto no seu país como
no estrangeiro (resolução 40/212, de 17 de Dezembro de 1985). Em 2001, Ano
Internacional dos Voluntários, a Assembleia Geral aprovou um conjunto de
recomendações sobre as formas como os governos e o sistema das Nações Unidas
poderiam apoiar o voluntariado e pediu que fossem amplamente divulgadas
(resolução 56/38, de 5 de Dezembro de 2001).»
Centro de Informação das Nações Unidas em Portugal http://www.onuportugal.pt/
Página sobre Voluntariado no Portal da Juventude
(Gov.Pt.) http://juventude.gov.pt/PortalJuventude/Cidadao/VoluntariadoJovem/
Voluntariado Jovem
http://www.voluntariadojovem.pt/default.asp
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
Dia Internacional das Pessoas com Deficiência
"Desenvolvimento sustentável: a promessa da tecnologia"
Na quarta-feira, dia 3 de dezembro de 2014 - Dia Internacional das
Pessoas com Deficiência - o Auditório A, da Feira Internacional de
Lisboa (FIL), em Lisboa, das 9:30 às 16:00 horas, será o palco das
Comemorações Nacionais, da responsabilidade do Instituto Nacional para a
Reabilitação, I.P..
Sob o lema "Desenvolvimento sustentável: a promessa da tecnologia", o
Programa, entre outras iniciativas culturais, inclui a entrega solene de
Prémios do INR, I.P., designadamente, Concelho Mais Acessível, Maria
Cândida da Cunha, Eng.º Jaime Filipe, bem como o debate e a reflexão que
o lema suscita.
O supracitado instituto lançou a 7ª edição do Concurso "Cartaz 3 de Dezembro / Dia Internacional das Pessoas com Deficiência" e colocamos aqui a imagem do cartaz vencedor do ano transato:
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
Dia Internacional para a Abolição da Escravatura
Apesar de este comunicado datar de 2005, ainda exorta muitas das questões que continuamos a colocar nos dias de hoje e que a palavra «escravatura» nos recorda.
"O Dia Internacional para a Abolição da Escravatura é uma óptima ocasião
para nos apercebermos de que, apesar séculos de luta, a escravatura
ainda não foi completamente erradicada no nosso mundo.
Muitas formas de escravatura subsistem ainda nos nossos dias, como o trabalho forçado e em condições de servidão, o trabalho infantil e a escravatura para fins rituais ou religiosos. O mundo tem também de enfrentar uma nova forma de escravatura: o tráfico de seres humanos, que faz com que muitas pessoas vulneráveis, virtualmente abandonadas pelos sistemas jurídicos e sociais, sejam apanhadas numa engrenagem sórdida de exploração e de abusos.
As pessoas que cometem, toleram ou facilitam a escravatura ou práticas aparentadas com esta devem ser responsabilizadas a nível nacional e, se necessário, a nível internacional. A comunidade internacional deve fazer mais para combater a pobreza, a exclusão social, o analfabetismo, a ignorância e a discriminação que aumentam a vulnerabilidade e figuram entre as causas profundas deste flagelo.
Exorto todos os Estados a ratificarem e a aplicarem os instrumentos já existentes sobre esta questão, em particular o Protocolo Adicional à Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional para Prevenir, Reprimir e Punir o Tráfico de Seres Humanos e em particular de Mulheres e Crianças.
Exorto também os Estados a colaborarem plenamente com o relator especial sobre tráfico de seres humanos, nomeado no ano passado pela Comissão de Direitos Humanos das Nações Unidas, e a recorrerem com mais frequência aos “Princípios e Directivas sobre Direitos Humanos e Tráfico de Seres Humanos”, definidos pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, e que fornecem ferramentas práticas para a elaboração de estratégias eficazes de luta contra o tráfico de seres humanos, tanto a nível nacional, como a nível regional e internacional.
Espero também que os Estados contribuam generosamente para o Fundo de Contribuições Voluntárias das Nações Unidas para a Luta Contra as Formas Contemporâneas de Escravatura, que presta assistência às vítimas.
Neste Dia Internacional para a Abolição da Escravatura, reafirmemos a nossa convicção de que a dignidade humana está no centro do trabalho das Nações Unidas, e de que, para garantir o respeito total pelo ser humano, é necessária uma atitude de “tolerância zero” em relação à escravatura."
Muitas formas de escravatura subsistem ainda nos nossos dias, como o trabalho forçado e em condições de servidão, o trabalho infantil e a escravatura para fins rituais ou religiosos. O mundo tem também de enfrentar uma nova forma de escravatura: o tráfico de seres humanos, que faz com que muitas pessoas vulneráveis, virtualmente abandonadas pelos sistemas jurídicos e sociais, sejam apanhadas numa engrenagem sórdida de exploração e de abusos.
As pessoas que cometem, toleram ou facilitam a escravatura ou práticas aparentadas com esta devem ser responsabilizadas a nível nacional e, se necessário, a nível internacional. A comunidade internacional deve fazer mais para combater a pobreza, a exclusão social, o analfabetismo, a ignorância e a discriminação que aumentam a vulnerabilidade e figuram entre as causas profundas deste flagelo.
Exorto todos os Estados a ratificarem e a aplicarem os instrumentos já existentes sobre esta questão, em particular o Protocolo Adicional à Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional para Prevenir, Reprimir e Punir o Tráfico de Seres Humanos e em particular de Mulheres e Crianças.
Exorto também os Estados a colaborarem plenamente com o relator especial sobre tráfico de seres humanos, nomeado no ano passado pela Comissão de Direitos Humanos das Nações Unidas, e a recorrerem com mais frequência aos “Princípios e Directivas sobre Direitos Humanos e Tráfico de Seres Humanos”, definidos pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, e que fornecem ferramentas práticas para a elaboração de estratégias eficazes de luta contra o tráfico de seres humanos, tanto a nível nacional, como a nível regional e internacional.
Espero também que os Estados contribuam generosamente para o Fundo de Contribuições Voluntárias das Nações Unidas para a Luta Contra as Formas Contemporâneas de Escravatura, que presta assistência às vítimas.
Neste Dia Internacional para a Abolição da Escravatura, reafirmemos a nossa convicção de que a dignidade humana está no centro do trabalho das Nações Unidas, e de que, para garantir o respeito total pelo ser humano, é necessária uma atitude de “tolerância zero” em relação à escravatura."
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