No dia 16 de fevereiro festeja-se a escrita do grande escritor do Realismo português.
Na reta final da exposição Tudo o que tenho no saco. Eça e Os Maias, festeja-se a escrita do grande escritor do Realismo português com um programa que tem de tudo um pouco.
Este dia começa com uma visita, guiada pela curadora Isabel Pires de Lima, à exposição que termina já no dia 18 de fevereiro.
Segue-se a exibição do filme Os Maias, de João Botelho, que embora não substitua a leitura do romance onde Eça pôs tudo aquilo que dizia ter no saco, permite revisitar, em duas horas e um quarto, a história de Carlos da Maia e de Maria Eduarda e a época em que viveram o seu amor impossível.
Segue-se um espetáculo de música no qual Catarina Molder, Pedro Vieira de Almeida e Sofia Lourenço percorrem músicas que se situam “Entre o Salão e a Ópera” que Carlos da Maia e os seus contemporâneos tanto apreciavam.
À noite, a mesa estará posta para o último jantar queirosiano. A ementa, que segundo o chef Miguel Castro e Silva “respeita a tradição e hábitos da época” não deixando de “refletir alguma modernidade” inclui a sopa de carne com macarrão que Eça refere n’A Relíquia ou o famoso arroz de favas eternizado n’A Cidade e as Serras.
PROGRAMA
Sábado, 16 fevereiro
18:30 – Escadaria da Zona de Congressos
Eça de Queirós e a Música – Entre o Salão e a Ópera
Catarina Molder, Pedro Vieira de Almeida e Sofia Lourenço
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Eça de Queirós e a Música – Entre o Salão e a Ópera
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