«Quem hoje abre a pesquisa do
Google, não fica indiferente à imagem do Doodle de homenagem a Simone de
Beauvoir. A famosa escritora e filósofa francesa, se fosse viva, faria
hoje 106 anos de idade. Na imagem vemos um desenho de Simone e, no
fundo, um desenho do «Le Café de Flore», onde esta se encontrava com
Jean-Paul Sartre, outro nome marcante da filosofia e da escrita francesa
e seu companheiro de muitos anos.
Ligada ao existencialismo,
Simone era também feminista. Escreveu romances, monografias sobre
filosofia, política, sociedade, ensaios, biografias e uma autobiografia.
Simone Lucie-Ernestine-Marie Bertrand de Beauvoir, mais conhecida apenas como Simone de Beauvoir, nasceu a 9 de janeiro de 1908, em Paris. Faleceu a 14 de Abril de 1986, aos 78 anos, devido a uma pneumonia, também na cidade que a viu nascer.
Entre os seus romances mais conhecidos encontramos os títulos «A Convidada», «O sangue dos outros» e os «Os mandarins». Este último consagrado com o Prémio Goncourt e considerado a sua obra-prima.
Das suas obras autobiográficas destaca-se «Memórias de uma moça bem-comportada», onde fala sobre a sua amiga de infância Elizabeth Mabille («Zaza»), que teve uma morte precoce. Mas os títulos «A força das coisas» ou, ainda, «Tudo dito e feito» também marcaram a sua carreira.
Outro trabalho que marca a sua história é ensaio «O segundo sexo», de 1949, no qual faz uma análise sobre o papel das mulheres na sociedade.»
Simone Lucie-Ernestine-Marie Bertrand de Beauvoir, mais conhecida apenas como Simone de Beauvoir, nasceu a 9 de janeiro de 1908, em Paris. Faleceu a 14 de Abril de 1986, aos 78 anos, devido a uma pneumonia, também na cidade que a viu nascer.
Entre os seus romances mais conhecidos encontramos os títulos «A Convidada», «O sangue dos outros» e os «Os mandarins». Este último consagrado com o Prémio Goncourt e considerado a sua obra-prima.
Das suas obras autobiográficas destaca-se «Memórias de uma moça bem-comportada», onde fala sobre a sua amiga de infância Elizabeth Mabille («Zaza»), que teve uma morte precoce. Mas os títulos «A força das coisas» ou, ainda, «Tudo dito e feito» também marcaram a sua carreira.
Outro trabalho que marca a sua história é ensaio «O segundo sexo», de 1949, no qual faz uma análise sobre o papel das mulheres na sociedade.»
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