quinta-feira, 9 de abril de 2015

Na Casa Fernando Pessoa



«O novo mês começa com a apresentação única do filme documentário de Marcio Debellian (O Vento Lá Fora), um belíssimo retrato da poesia de Fernando Pessoa a partir das leituras da professora Cleonice Berardinelli e da cantora Maria Bethânia. Hoje, às 19h00, com a presença do realizador.
Dia 9 de Abril, quinta às 19h00, lança-se A estrada dos esquecimento e outros contos (Assírio & Alvim), um conjunto de contos e narrativas de Fernando Pessoa, com organização de Ana Maria Freitas, vinte dos quais inéditos.
Abril continua a ser ‘mês de Orpheu’ e à programação especial já iniciada – Café OrpheuOs Testamentos de Orpheu de Pedro Proença e a visita temática Almada em Pessoa - juntam-se novas iniciativas. Dia 11, sábado, às 17h00, o ciclo Sem casas não haveria ruas, uma parceria com a BOCA e a Fundação José Saramago, invoca ‘os de Orpheu’ através das leituras de textos dos dois números publicados e do terceiro Orpheu, preparado e adiado; depois, dia 15, quarta, às 19h00, arranca o ciclo de mesas-redondas O que é ser moderno hoje? em que se debate a modernidade poética; o lançamento de 1915 - o ano de Orpheu (Tinta-da-china), organizado por Steffen Dix, continua essa reflexão em torno de Orpheu, dia 23, quinta, às 19h00. Ainda em torno de Orpheu, os mais novos são convidados a descobrir a tipografia e as onomatopeias em Orpheu Tipográfico, com o colectivo O homem do saco, dia 18 de Abril, sábado, às 10h30.
Os Espaços em Volta regressam em Abril para discutir e assinalar o ‘Manifesto’. O ponto de partida são os 80 anos de Paula Rego e os 50 anos do seu quadro Manifesto. Com Filipa Leal e Inês Fonseca Santos estarão os convidados Ana Vidigal, Luís Trindade e Sónia Baptista. Dia 30 de Abril, quinta, às 19h00.
E as sessões de poesia, Poetas de Mar e Mundo, chegam ao português de São Tomé e Príncipe. Dia 28 de Abril, terça, às 18h00.
Abril passa a ser também de Herberto Helder: celebra o longo poema contínuo que fica. Encantatório, irrepetível. E a vertigem profunda desse poema.»

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