“Esta é a grande exposição da próxima temporada, que abrange um
período cronológico desde a Antiguidade egípcia ao século XIX, e inclui
várias disciplinas artísticas, desde a escultura à pintura, passando
pela cerâmica, ourivesaria, têxteis, vidro, etc.”, disse à Lusa o
diretor do MNAA, António Filipe Pimentel.
A escultura de uns leões ptolomaicos, que corresponde à
dinastia que reinou no Antigo Egipto, entre 305 e 30 antes de Cristo, e
um óleo de Columbano Bordalo Pinheiro, do século XIX, constituem as
balizas cronológicas da exposição, que inclui autores nacionais e
estrangeiros.
Entre o que vai ser mostrado pela primeira vez ao
público, o diretor referiu uma coleção de desenhos do ciclo de Rembrandt
(século XVII), e outros de autoria de Pietro Perugino e de Raphael
(séculos XV e XVI).
As 330 peças que constituem a exposição, todas
provenientes das reservas do museu, estarão patentes de 18 de maio, Dia
Internacional dos Museus, a 25 de setembro.
“As reservas de um
museu são, por natureza, um território mítico: um lugar protegido,
inacessível aos olhos profanos, onde se acumula e preserva um sem-número
de obras de arte”, lê-se no comunicado do Museu, esta terça-feira
divulgado.
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