quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
Contos de Natal Portugueses
Coletânea de Histórias, Textos, Lendas e Poemas, de vários autores clássicos portugueses.
«Esta era uma das noites de exceção por excelência para aquelas boas gentes: esta era a noite de 24 de Dezembro; era véspera do dia de Natal, em que tudo na província festeja, risonha, tange, canta, come e bebe, já se sabe, devotamente, depois de ter ido ouvir a missa do Galo.»
Esta antologia de contos natalícios não é uma reunião de contos infantis, geralmente contados nesta época e cujo imaginário vem, nos dias de hoje, de uma ideia globalizada e comercial sobre o Natal e quais os elementos que o caracterizam. Não. Esta é uma reunião de contos, textos e poemas de Natal selecionados, de vários autores clássicos portugueses, tais como Eça de Queirós, Fernando Pessoa, Raul Brandão, Bocage, Abel Botelho, entre outros, que tanto oscilam para o lado festivo do Natal, como para o seu lado melancólico. Presente em muitos contos está a visão do Natal tradicional das aldeias do interior de Portugal que, com os seus costumes e tradições, caracterizam o Natal português.
Foi também incluído nesta seleção de contos e poemas várias lendas tradicionais portuguesas relativas à época natalícia.
A escritora inglesa volta a escrever sobre o mundo dos feiticeiros
«JK Rowling, autora da famosa saga Harry
Potter, vai lançar este Natal novos contos. A escritora inglesa volta a
escrever sobre o mundo dos feiticeiros.
Rowling lançará 12 novos contos inéditos
sobre as personagens de Harry Potter, publicando um por dia, de 12 a 23 de
Dezembro no site https://www.pottermore.com/.
Este seu novo trabalho tem como objectivo surpreender os fãs da saga.
Os livros da autora foram traduzidos em 73
idiomas e venderam mais de 400 milhões de euros, adaptados posteriormente para
filme, 8 no total. Ao que parece, Rowling não se contenta com o extenso
trabalho desenvolvido e pretende prolongar o universo de Harry Potter na
lembrança dos fãs.
Não é a primeira vez que a autora publica
novos textos no site https://www.pottermore.com/.
No Halloween, a autora publicou um conjunto de seis novas peças.
Para além dos inéditos contos, a autora
tem outro projecto a caminho. O seu romance “Animais fantásticos e onde
habitam” (”Fantastic beasts and where to find them”), sobre o universo de feiticeiros,
terá uma adaptação para cinema, em 2016.
“Morte Súbita” é outro romance da
britânica, destinado aos adultos. Além de outros dois livros “O Chamado do
Cuco” e "The Silkworm".»
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
Dia Internacional das Montanhas
A 11 de dezembro, comemora-se o Dia Internacional das Montanhas,
instituído pelas Nações Unidas. Segundo estas trata-se de uma
oportunidade para aumentar a consciencialização do público acerca da
importância das montanhas para a Vida, chamar a atenção para as
oportunidades e constrangimentos existentes ao seu desenvolvimento e
fomentar a criação de parcerias para que permitam o desenvolvimento
sustentável das montanhas e terras altas.
As montanhas são muitas
vezes berço de espécies endémicas e de seres utilizados na alimentação
humana, como sucede com a batateira, proveniente dos Andes, na
farmacologia, no fabrico de vestuário e em tantas outras utilizações
úteis à sobrevivência da nossa espécie.
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
Direitos Humanos 365
A Declaração Universal dos Direitos Humanos está prestes a comemorar
66 anos e, para assinalar a data, as Nações Unidas escolheram como lema a
proteção durante os 365 dias do ano. “Human Rights 365″ (Direitos
Humanos 365) é o lema da campanha com que a organização internacional
assinala este ano o dia 10 de dezembro, data em que, em 1948, foi
assinada a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) e que, dois
anos depois, foi declarada Dia Mundial dos Direitos Humanos.
A ideia é frisar que “todos os dias são dias de direitos humanos”,
explicam as Nações Unidas. “Cada um de nós, esteja onde estiver, em
qualquer altura, tem direito à gama completa de direitos humanos”, lê-se
na página oficial da organização.
Reconhecendo que 2014 será recordado como um ano de “assustadores
desafios para os direitos humanos”, as Nações Unidas frisam que, “apesar
de tudo, houve avanços significativos, contínuos e globais”. Porém,
também é verdade que, “em sítios onde recentemente tinha havido
progressos na realização de direitos humanos, houve agora retrocesso”,
reconhece a organização.
“Apelo aos Estados que honrem as suas obrigações para proteger os
direitos humanos, todos os dias do ano. Apelo às pessoas que
responsabilizem os seus governos”, vinca o secretário-geral das Nações
Unidas, Ban Ki-moon, na declaração divulgada a propósito da data. As
Nações Unidas quiseram ainda transmitir uma mensagem “inequívoca”: a de
que defendem “os milhões de homens e mulheres que, em todo o mundo, se
arriscam pelos direitos humanos”.
Em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos foi assinada
apenas por 58 Estados, com o objetivo de promover a paz, após a II
Guerra Mundial. O aniversário da DUDH será assinalado com uma leitura
pública, por funcionários das Nações Unidas, diplomatas, ativistas da
sociedade civil, estudantes e figuras públicas, no centro Schomburg, de
investigação da cultura negra, em Nova Iorque.
Em Portugal, a data será assinalada com a atribuição do Prémio
Direitos Humanos 2014 pela Assembleia da República ao Instituto de Apoio
à Criança e de medalhas de ouro ao Serviço Jesuíta aos Refugiados e à
perita Maria Regina Tavares da Silva.
Fonte: http://observador.pt/2014/12/08/nacoes-unidas-querem-proteger-direitos-humanos-365-dias-por-ano/
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
Dia Internacional dos Voluntários para o Desenvolvimento Económico e Social
«A Assembleia Geral convidou
os Governos a comemorar todos os anos, a 5 de Dezembro, o Dia Internacional dos
Voluntários para o Desenvolvimento Económico e Social, e exortou-os igualmente
a adoptar medidas para que se tenha maior consciência da importante
contribuição dada pelos voluntários, o que incentivará mais pessoas de todas as
condições a oferecer os seus serviços como voluntários, tanto no seu país como
no estrangeiro (resolução 40/212, de 17 de Dezembro de 1985). Em 2001, Ano
Internacional dos Voluntários, a Assembleia Geral aprovou um conjunto de
recomendações sobre as formas como os governos e o sistema das Nações Unidas
poderiam apoiar o voluntariado e pediu que fossem amplamente divulgadas
(resolução 56/38, de 5 de Dezembro de 2001).»
Centro de Informação das Nações Unidas em Portugal http://www.onuportugal.pt/
Página sobre Voluntariado no Portal da Juventude
(Gov.Pt.) http://juventude.gov.pt/PortalJuventude/Cidadao/VoluntariadoJovem/
Voluntariado Jovem
http://www.voluntariadojovem.pt/default.asp
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
Dia Internacional das Pessoas com Deficiência
"Desenvolvimento sustentável: a promessa da tecnologia"
Na quarta-feira, dia 3 de dezembro de 2014 - Dia Internacional das
Pessoas com Deficiência - o Auditório A, da Feira Internacional de
Lisboa (FIL), em Lisboa, das 9:30 às 16:00 horas, será o palco das
Comemorações Nacionais, da responsabilidade do Instituto Nacional para a
Reabilitação, I.P..
Sob o lema "Desenvolvimento sustentável: a promessa da tecnologia", o
Programa, entre outras iniciativas culturais, inclui a entrega solene de
Prémios do INR, I.P., designadamente, Concelho Mais Acessível, Maria
Cândida da Cunha, Eng.º Jaime Filipe, bem como o debate e a reflexão que
o lema suscita.
O supracitado instituto lançou a 7ª edição do Concurso "Cartaz 3 de Dezembro / Dia Internacional das Pessoas com Deficiência" e colocamos aqui a imagem do cartaz vencedor do ano transato:
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
Dia Internacional para a Abolição da Escravatura
Apesar de este comunicado datar de 2005, ainda exorta muitas das questões que continuamos a colocar nos dias de hoje e que a palavra «escravatura» nos recorda.
"O Dia Internacional para a Abolição da Escravatura é uma óptima ocasião
para nos apercebermos de que, apesar séculos de luta, a escravatura
ainda não foi completamente erradicada no nosso mundo.
Muitas formas de escravatura subsistem ainda nos nossos dias, como o trabalho forçado e em condições de servidão, o trabalho infantil e a escravatura para fins rituais ou religiosos. O mundo tem também de enfrentar uma nova forma de escravatura: o tráfico de seres humanos, que faz com que muitas pessoas vulneráveis, virtualmente abandonadas pelos sistemas jurídicos e sociais, sejam apanhadas numa engrenagem sórdida de exploração e de abusos.
As pessoas que cometem, toleram ou facilitam a escravatura ou práticas aparentadas com esta devem ser responsabilizadas a nível nacional e, se necessário, a nível internacional. A comunidade internacional deve fazer mais para combater a pobreza, a exclusão social, o analfabetismo, a ignorância e a discriminação que aumentam a vulnerabilidade e figuram entre as causas profundas deste flagelo.
Exorto todos os Estados a ratificarem e a aplicarem os instrumentos já existentes sobre esta questão, em particular o Protocolo Adicional à Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional para Prevenir, Reprimir e Punir o Tráfico de Seres Humanos e em particular de Mulheres e Crianças.
Exorto também os Estados a colaborarem plenamente com o relator especial sobre tráfico de seres humanos, nomeado no ano passado pela Comissão de Direitos Humanos das Nações Unidas, e a recorrerem com mais frequência aos “Princípios e Directivas sobre Direitos Humanos e Tráfico de Seres Humanos”, definidos pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, e que fornecem ferramentas práticas para a elaboração de estratégias eficazes de luta contra o tráfico de seres humanos, tanto a nível nacional, como a nível regional e internacional.
Espero também que os Estados contribuam generosamente para o Fundo de Contribuições Voluntárias das Nações Unidas para a Luta Contra as Formas Contemporâneas de Escravatura, que presta assistência às vítimas.
Neste Dia Internacional para a Abolição da Escravatura, reafirmemos a nossa convicção de que a dignidade humana está no centro do trabalho das Nações Unidas, e de que, para garantir o respeito total pelo ser humano, é necessária uma atitude de “tolerância zero” em relação à escravatura."
Muitas formas de escravatura subsistem ainda nos nossos dias, como o trabalho forçado e em condições de servidão, o trabalho infantil e a escravatura para fins rituais ou religiosos. O mundo tem também de enfrentar uma nova forma de escravatura: o tráfico de seres humanos, que faz com que muitas pessoas vulneráveis, virtualmente abandonadas pelos sistemas jurídicos e sociais, sejam apanhadas numa engrenagem sórdida de exploração e de abusos.
As pessoas que cometem, toleram ou facilitam a escravatura ou práticas aparentadas com esta devem ser responsabilizadas a nível nacional e, se necessário, a nível internacional. A comunidade internacional deve fazer mais para combater a pobreza, a exclusão social, o analfabetismo, a ignorância e a discriminação que aumentam a vulnerabilidade e figuram entre as causas profundas deste flagelo.
Exorto todos os Estados a ratificarem e a aplicarem os instrumentos já existentes sobre esta questão, em particular o Protocolo Adicional à Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional para Prevenir, Reprimir e Punir o Tráfico de Seres Humanos e em particular de Mulheres e Crianças.
Exorto também os Estados a colaborarem plenamente com o relator especial sobre tráfico de seres humanos, nomeado no ano passado pela Comissão de Direitos Humanos das Nações Unidas, e a recorrerem com mais frequência aos “Princípios e Directivas sobre Direitos Humanos e Tráfico de Seres Humanos”, definidos pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, e que fornecem ferramentas práticas para a elaboração de estratégias eficazes de luta contra o tráfico de seres humanos, tanto a nível nacional, como a nível regional e internacional.
Espero também que os Estados contribuam generosamente para o Fundo de Contribuições Voluntárias das Nações Unidas para a Luta Contra as Formas Contemporâneas de Escravatura, que presta assistência às vítimas.
Neste Dia Internacional para a Abolição da Escravatura, reafirmemos a nossa convicção de que a dignidade humana está no centro do trabalho das Nações Unidas, e de que, para garantir o respeito total pelo ser humano, é necessária uma atitude de “tolerância zero” em relação à escravatura."
Fonte:
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
terça-feira, 25 de novembro de 2014
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
Dia da Filosofia
Mãe de todas as ciências, a filosofia não é uma ciência no sentido estrito, como hoje a entendemos. Daí que nenhum dos sistemas filosóficos obtenha consenso universal. Assim, quem não toma atenção, ao olhar para a história da filosofia, pode ter a sensação de um montão de ruínas. Mas o filósofo é isso mesmo: filósofo. Não é sábio, mas amante da sabedoria. K. Jaspers acentuou: a filosofia "trai- -se a si mesma quando degenera em dogmatismo, num saber fixado numa fórmula, definitivo, completo. Fazer filosofia é estar a caminho; as perguntas em filosofia são mais essenciais do que as respostas e cada resposta converte-se numa nova pergunta".
Montaigne escreveu que "filosofar é aprender a morrer". Portanto, a filosofia também é arte de viver. No espanto interrogador: foi o espanto que levou os primeiros pensadores às especulações filosóficas, escreveu Aristóteles, seguindo o mestre, Platão. Por isso, Kant preveniu que a filosofia não se pode aprender nem ensinar, apenas se pode aprender a filosofar. Foi essa também a lição de Sócrates, o mártir da filosofia. Com o seu método - a ironia e a maiêutica -, ia derrubando o falso saber, assente na ignorância petulante, e, obrigando a reflectir, servia de parteiro à verdade. Acusado de ateu e corruptor da juventude, não temeu a morte. Pelo contrário, enfrentou-a com dignidade, avisando os seus concidadãos: "Obedecerei mais ao Deus do que a vós e enquanto viver não deixarei de filosofar e interrogar-vos: ateniense, como é que te não envergonhas de só pensar em amontoar riquezas, em adquirir honras, e desprezas os tesouros da verdade e da sabedoria e não trabalhas para tornar a tua alma tão boa quanto pode sê-lo?"
Filosofar é um trabalho de reflexão, isto é, tem a ver com aquele movimento do espírito que volta a si mesmo, pondo em questão os conhecimentos que já tem, a caminho de um saber do saber, consciente e crítico, e dando razão das coisas, do que é. Neste sentido, a vida verdadeiramente humana é filosófica, ao colocar-se no plano da inquirição racional livre e do constante pôr em questão. A filosofia tem os pés bem assentes na terra, ao contrário do que pensou a jovem serva da Trácia, que se riu de Tales que, ocupando-se de astronomia, caiu num poço enquanto olhava para o céu. O filósofo, indo à raiz das questões, não abandona o mundo: o que alimenta a sua reflexão são os problemas essenciais do mundo e do homem.»
Anselmo Borges in DN OPINIÃO
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
Dia mundial da Ciência ao Serviço da Paz e do Desenvolvimento (UNESCO)
10 de novembro. Esta é a data do Dia Mundial da Ciência pela Paz e pelo Desenvolvimento.
Este dia é celebrado desde 2001 a nível mundial, com a promoção da UNESCO, sendo uma oportunidade para sublinhar o papel da ciência na edificação de um mundo melhor.
Neste dia são organizados vários eventos pelo mundo, como debates sobre o potencial da ciência para a sustentabilidade, e como a entrega de prémios a investigadores, professores e estudantes, pelo seu trabalho. Todos os anos é escolhido um novo tema que serve de base para a celebração. O tema de 2014 é "Educação Científica de Qualidade: Garantir um Futuro Sustentável para Todos".
sexta-feira, 31 de outubro de 2014
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Comemoraram-se os 25 anos com um livro digital!
O livro intitula-se "25 Anos a Criar Futuro"e fala-nos do percurso da nossa escola, reunindo 25 testemunhos e 25
marcos que, de forma resumida, refletem a história da Escola de Comércio
de Lisboa durante os seus 25 anos de existência.
Ver livro online: http://www.youblisher.com/p/999164-25-Anos-A-Criar-Futuro/
Dia Mundial contra a pobreza e a exclusão social
Em 1992 a Organização das Nações Unidas declarou o dia 17 de outubro como Dia Mundial para a Erradicação da Pobreza com o objetivo de dar a conhecer a necessidade de erradicar a pobreza e indigência em todos os países do mundo.
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
Dia Mundial da Alimentação
«O Dia Mundial da Alimentação foi comemorado, pela
primeira vez, a 16 de Outubro de 1981 e foi criado com o intuito de
promover uma reflexão sobre a alimentação a nível mundial e,
principalmente, sobre a fome no planeta. A data foi escolhida para
assinalar a criação da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e
Alimentação (FAO), em 1945.
Todos os anos é seleccionado um tema e, a partir dele, diversas actividades artísticas, desportivas e académicas vão sendo desenvolvidas, por todo o mundo. São de realçar, pela sua importância e impacto, alguns dos temas já abordados no dia Mundial da Alimentação, tais como: “Pobreza rural” (1985); “Alimentação e meio ambiente” (1989); “A luta contra a fome e a desnutrição” (1996); “Lutar contra a fome para reduzir a pobreza” (2001); “Preço dos Alimentos – da Crise à Estabilidade” (2007).
O tema do Dia Mundial da Alimentação 2014: “Alimentar o Mundo, cuidar o planeta” tem, como objectivo fundamental, sensibilizar para a importância da agricultura familiar e dos pequenos agricultores. Centra a atenção mundial no relevante papel da agricultura familiar e na erradicação da fome e da pobreza, na promoção da segurança alimentar, na melhoria da nutrição e da qualidade de vida, na gestão dos recursos naturais, na protecção do meio ambiente e no desígnio do desenvolvimento sustentável, em particular nas zonas rurais.
A Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou o ano 2014 como “Ano Internacional da Agricultura Familiar”. Este é um sinal claro de que a Comunidade Internacional reconhece a importante contribuição dos agricultores familiares e da segurança alimentar familiar.
Paralelamente, o Parlamento Europeu declarou 2014 como o “Ano Europeu contra o Desperdício Alimentar” , tendo por objectivo promover a tomada de decisões vinculativas, com vista à resolução do problema do desperdício alimentar existente na Europa. De acordo com um estudo publicado pela Comissão Europeia, antes da entrada da Croácia na EU, a produção anual de resíduos alimentares nos 27 Estados-Membros rondava os 89 milhões de toneladas, podendo mesmo chegar aos 126 milhões de toneladas em 2020, caso não sejam implementadas medidas preventivas urgentes.
Trata-se de uma problemática de consequências graves no âmbito ético-social, ambiental e económico (a produção destes alimentos envolve gastos em terrenos, energia e água, recursos humanos, etc.), à qual nem todos estão sensíveis.
Na Europa, o desperdício de produtos hortofrutícolas próprios para consumo ronda os 30%. Em Portugal, de acordo com dados estatísticos do ano passado, cerca de um milhão de toneladas de alimentos por ano, ou seja, 17% do que é produzido, vai para o lixo. São números preocupantes, sem dúvida. Mas são, sobretudo, números que todos devemos combater. De empresas ao consumidor comum, é urgente uma mudança de mentalidades que deverá começar na despensa e no frigorífico de cada um.
O objectivo é claro: alertar para a necessidade urgente da redução imediata do desperdício alimentar. A mudança está em cada um, nomeadamente, não comprar em demasia, não ter excesso de produtos no frigorífico, ter atenção aos prazos de validade, não confeccionar refeições em excesso, utilizar, sempre que possível, os produtos da época.
Todos os anos é seleccionado um tema e, a partir dele, diversas actividades artísticas, desportivas e académicas vão sendo desenvolvidas, por todo o mundo. São de realçar, pela sua importância e impacto, alguns dos temas já abordados no dia Mundial da Alimentação, tais como: “Pobreza rural” (1985); “Alimentação e meio ambiente” (1989); “A luta contra a fome e a desnutrição” (1996); “Lutar contra a fome para reduzir a pobreza” (2001); “Preço dos Alimentos – da Crise à Estabilidade” (2007).
O tema do Dia Mundial da Alimentação 2014: “Alimentar o Mundo, cuidar o planeta” tem, como objectivo fundamental, sensibilizar para a importância da agricultura familiar e dos pequenos agricultores. Centra a atenção mundial no relevante papel da agricultura familiar e na erradicação da fome e da pobreza, na promoção da segurança alimentar, na melhoria da nutrição e da qualidade de vida, na gestão dos recursos naturais, na protecção do meio ambiente e no desígnio do desenvolvimento sustentável, em particular nas zonas rurais.
A Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou o ano 2014 como “Ano Internacional da Agricultura Familiar”. Este é um sinal claro de que a Comunidade Internacional reconhece a importante contribuição dos agricultores familiares e da segurança alimentar familiar.
Paralelamente, o Parlamento Europeu declarou 2014 como o “Ano Europeu contra o Desperdício Alimentar” , tendo por objectivo promover a tomada de decisões vinculativas, com vista à resolução do problema do desperdício alimentar existente na Europa. De acordo com um estudo publicado pela Comissão Europeia, antes da entrada da Croácia na EU, a produção anual de resíduos alimentares nos 27 Estados-Membros rondava os 89 milhões de toneladas, podendo mesmo chegar aos 126 milhões de toneladas em 2020, caso não sejam implementadas medidas preventivas urgentes.
Trata-se de uma problemática de consequências graves no âmbito ético-social, ambiental e económico (a produção destes alimentos envolve gastos em terrenos, energia e água, recursos humanos, etc.), à qual nem todos estão sensíveis.
Na Europa, o desperdício de produtos hortofrutícolas próprios para consumo ronda os 30%. Em Portugal, de acordo com dados estatísticos do ano passado, cerca de um milhão de toneladas de alimentos por ano, ou seja, 17% do que é produzido, vai para o lixo. São números preocupantes, sem dúvida. Mas são, sobretudo, números que todos devemos combater. De empresas ao consumidor comum, é urgente uma mudança de mentalidades que deverá começar na despensa e no frigorífico de cada um.
O objectivo é claro: alertar para a necessidade urgente da redução imediata do desperdício alimentar. A mudança está em cada um, nomeadamente, não comprar em demasia, não ter excesso de produtos no frigorífico, ter atenção aos prazos de validade, não confeccionar refeições em excesso, utilizar, sempre que possível, os produtos da época.
O Dia Mundial da Alimentação foi criado com o fim
último de promover a discussão e a reflexão acerca de assuntos como fome
e segurança alimentar, evocando temas que nos fazem pensar na população
carente, sua segurança alimentar e nutrição.
Enquanto, para muitos de nós, a dificuldade reside em escolher o que vamos comer, muitas pessoas não têm acesso a qualquer tipo de alimento. Sabia que mais de 800 milhões de pessoas vivem numa situação denominada “insegurança alimentar”? Isto significa que mais de 800 milhões de pessoas não usufruem de uma alimentação saudável, de qualidade ou em quantidade suficiente para suprir suas necessidades.
A alimentação adequada é um direito fundamental do ser humano, inerente à dignidade da pessoa humana, consagrado na Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), no seu artigo 25º, “toda a pessoa tem direito a um nível de vida suficiente para lhe assegurar e à sua família a saúde e o bem-estar, principalmente quanto à alimentação (…)”, devendo o poder público adoptar as políticas e acções que se considerem necessárias para promover e garantir a segurança alimentar e nutricional da população. Entende-se por segurança alimentar uma alimentação saudável, acessível, de qualidade, em quantidade suficiente e de modo permanente. Uma realidade que, infelizmente, não é vivenciada por uma parte, cada vez maior, da população portuguesa e por grande parte da população mundial.
Aproveite o dia 16 de Outubro e reflicta acerca dos seus hábitos alimentares, no desperdício e de que forma pode contribuir para mudar o contexto da alimentação mundial. Pequenas atitudes fazem a diferença e tornam o mundo melhor. »
Enquanto, para muitos de nós, a dificuldade reside em escolher o que vamos comer, muitas pessoas não têm acesso a qualquer tipo de alimento. Sabia que mais de 800 milhões de pessoas vivem numa situação denominada “insegurança alimentar”? Isto significa que mais de 800 milhões de pessoas não usufruem de uma alimentação saudável, de qualidade ou em quantidade suficiente para suprir suas necessidades.
A alimentação adequada é um direito fundamental do ser humano, inerente à dignidade da pessoa humana, consagrado na Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), no seu artigo 25º, “toda a pessoa tem direito a um nível de vida suficiente para lhe assegurar e à sua família a saúde e o bem-estar, principalmente quanto à alimentação (…)”, devendo o poder público adoptar as políticas e acções que se considerem necessárias para promover e garantir a segurança alimentar e nutricional da população. Entende-se por segurança alimentar uma alimentação saudável, acessível, de qualidade, em quantidade suficiente e de modo permanente. Uma realidade que, infelizmente, não é vivenciada por uma parte, cada vez maior, da população portuguesa e por grande parte da população mundial.
Aproveite o dia 16 de Outubro e reflicta acerca dos seus hábitos alimentares, no desperdício e de que forma pode contribuir para mudar o contexto da alimentação mundial. Pequenas atitudes fazem a diferença e tornam o mundo melhor. »
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
Ler torna as pessoas mais gentis
Estudo feito por pesquisadores dos Estados Unidos indica que a leitura pode gerar empatia na vida real
«Ler torna as pessoas mais legais. Isso pode até parecer história para convencer adolescente a criar o hábito da leitura, mas não é nada disso. Pesquisadores da Universidade de Washington e Lee, nos Estados Unidos, fizeram um teste para chegar a essa conclusão: chamaram alguns voluntários para ler uma história curtinha e, depois, fizeram algumas perguntas simples para avaliar o quanto cada um tinha curtido o que leu.
«Ler torna as pessoas mais legais. Isso pode até parecer história para convencer adolescente a criar o hábito da leitura, mas não é nada disso. Pesquisadores da Universidade de Washington e Lee, nos Estados Unidos, fizeram um teste para chegar a essa conclusão: chamaram alguns voluntários para ler uma história curtinha e, depois, fizeram algumas perguntas simples para avaliar o quanto cada um tinha curtido o que leu.
Em seguida, derrubaram propositalmente um monte de canetas no chão. Já consegue imaginar qual foi o resultado? Isso mesmo. Quando mais envolvidas com as narrativas as pessoas tinham ficado, maiores eram as chances de elas se levantarem para recolher as canetas.O estudo chegou à conclusão de que quando lemos algo que realmente nos toca de alguma forma, acabamos criando empatia pelas personagens da história. E aí, quanto maior a empatia por elas, mais propenso nós ficamos a ajudar as pessoas na vida real. Então, aquela história que você lê para o seu filho antes de dormir é muito mais do que um carinho de boa noite. É uma forma eficaz e lúdica de ajudá-lo a ser uma pessoa melhor. » Por Redação Pais & Filhos
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
Participem!
Os grupos disciplinares de Português, Inglês, Francês, Espanhol e Alemão visam dinamizar o dia 26 de setembro de 2014, Dia Europeu das Línguas, com um quiz para celebrar a
importância da aprendizagem das línguas e diversificar a oferta
linguística de modo a incrementar o plurilinguismo e a compreensão
intercultural; promover a riqueza da diversidade linguística e cultural
da Europa, que deve ser preservada e valorizada e, ainda, fomentar a
aprendizagem de línguas ao longo da vida, dentro e fora da Escola, seja
para fins académicos ou profissionais, seja para fins de mobilidade ou
por prazer e intercâmbio.
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
terça-feira, 16 de setembro de 2014
sexta-feira, 1 de agosto de 2014
terça-feira, 22 de julho de 2014
Sonho da passagem
Viajar! Perder países!
Ser outro constantemente,
Por a alma não ter raízes
De viver de ver somente!
Não pertencer nem a mim!
Ir em frente, ir a seguir
A ausência de ter um fim,
E a ânsia de o conseguir!
Viajar assim é viagem.
Mas faço-o sem ter de meu
Mais que o sonho da passagem.
O resto é só terra e céu.
Fernando Pessoa
Ser outro constantemente,
Por a alma não ter raízes
De viver de ver somente!
Não pertencer nem a mim!
Ir em frente, ir a seguir
A ausência de ter um fim,
E a ânsia de o conseguir!
Viajar assim é viagem.
Mas faço-o sem ter de meu
Mais que o sonho da passagem.
O resto é só terra e céu.
Fernando Pessoa
Feira do Livro da CPLP abre quarta-feira no Centro de Convenções de Díli
"É uma iniciativa da CPLP, proposta por Portugal, que está a coordenar a organização. Demos uma grande atenção à presença de livros de escritores de todos os países da CPLP", afirmou Ana Paula Laborinho, presidente do Camões - Instituto da Cooperação e da Língua. Segundo a presidente do Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, na feira vão estar disponíveis umas "grandes centenas de volumes", nomeadamente dicionários, gramáticas e livros escolares.
O grande destaque da feira do livro da CPLP é a presença do escritor português José Luís Peixoto, que vai estar a dar autógrafos na quarta-feira. Durante a sua estada em Díli, o escritor terá também um diálogo com o público e serão lidos alguns excertos das suas obras.
Ana Paula Laborinho disse também que os primeiros dois dias de feira do livro são destinados à população local e que o "último dia é aberto a todo o público". A feira do livro é inaugurada terça-feira com a presença do primeiro-ministro português, Pedro Passos Coelho.
Timor-Leste assume pela primeira vez a presidência da CPLP durante a cimeira de chefes de Estado e de Governo, que se realiza quarta-feira. A cimeira vai ficar marcada pelo regresso da Guiné-Bissau, após suspensão na sequência do golpe de Estado de 2012, e da possível entrada da Guiné Equatorial.
Fonte: Instituto Camões
Museus de Lisboa vão marcar presença nas estações de metro
Criar condições óptimas para levar os turistas aos oito museus existentes no percurso das Amoreiras ao Chiado é o objectivo de uma parceria que vai ser assinada, em breve, entre o Metropolitano de Lisboa e esses museus, alguns dos quais se situam em ruas e vielas estreitas e tortuosas, de acesso difícil.
Os museus envolvidos – Museu Arqueológico do Carmo, Museu Nacional de Arte Contemporânea-Museu do Chiado, Museu da Farmácia, Museu Nacional da História Natural e da Ciência, Museu Geológico, Museu da Água da EPAL-Reservatório da Mãe d’Água e Reservatório da Patriarcal, Museu Arpad Szenes-Vieira da Silva e Museu de São Roque da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa – fazem parte, desde Setembro de 2013, de um projecto conjunto, designado por Passeios com Arte e Ciência – das Amoreiras ao Chiado, ao abrigo do qual quem comprar um ingresso a preço normal para um dos museus aderentes terá direito a um desconto de vinte por cento, válido por três dias, em todos os restantes.
A parceria agora estabelecida pretende divulgar os Passeios com Arte e Ciência entre os utilizadores do metropolitano. Tendo esse objectivo em vista, foram encontradas afinidades temáticas entre as estações de metro e os oito museus existentes entre as Amoreiras e o Chiado: o pólo da Patriarcal do Museu da EPAL fica ligado à estação do Terreiro do Paço, dadas as semelhanças arquitectónicas. Na estação do Rato, haverá chamadas de atenção para o Museu Arpad Szenes-Vieira da Silva (situado no Jardim das Amoreiras), estando os dois artistas já evocados na estação, através de dois bustos que os representam.
A ligar o Museu do Carmo, no largo do mesmo nome, e a estação do Martim Moniz estará o imaginário medieval e os heróis da história de Lisboa, Martim Moniz na estação e Nuno Álvares Pereira no Convento do Carmo. Entre o Museu da Farmácia, na Rua Marechal Saldanha, junto a Santa Catarina, e a estação do Marquês de Pombal – cujo átrio principal está decorado com azulejos da pintora Menez, alusivos ao século XVIII português e à acção do marquês – haverá um nexo, o movimento iluminista e o desenvolvimento da ciência farmacêutica.
Graffitis de fósseis, numa das paredes da estação de Entrecampos, e a representação de algo que se assemelha ao Big Bang, na outra, estabelecem a ligação com o acervo do Museu Geológico, na Rua da Academia das Ciências. Na estação do Jardim Zoológico, o tema “jardim” remete para o Museu Nacional da História Natural e da Ciência.
A pintura de Nadir Afonso, que decora a estação dos Restauradores, estabelece o nexo com o Museu Nacional de Arte Contemporânea-Museu do Chiado, onde aquele artista está representado. A ligação do Museu de São Roque, adjacente à Igreja do mesmo nome, fundada por jesuítas, missionários no Oriente, será com a estação do Parque, que evoca os Descobrimentos.
Ao abrigo do protocolo que vai ser assinado com o Metropolitano de Lisboa, será possível marcar visitas guiadas por técnicos de cada museu, com início numa estação de metro e que terminam no museu ao qual essa estação está ligada. Subjacente a esta iniciativa, está a afirmação do Metropolitano de Lisboa como museu de arte moderna e contemporânea.
Um módulo expositivo com informações sobre os Passeios com Arte e Ciência, o acervo dos museus envolvidos e ainda um mapa indicando a forma de lá chegar, irá circular pelas estações de metro com maior número de utilizadores e mais frequentadas por turistas. O módulo estará na estação de Entrecampos, entre 1 e 28 de Julho. No Aeroporto, entre 28 de Julho e 25 de Agosto. Na Alameda, entre 25 de Agosto e 29 de Setembro. No Marquês de Pombal, entre 29 de Setembro e 27 de Outubro. No Cais do Sodré, entre 27 de Outubro e 24 de Novembro. Na Baixa-Chiado, entre 24 de Novembro e 5 de Janeiro. No Rato, entre 5 e 30 de Janeiro, na Amadora-Este, entre 30 de Janeiro e 27 de Fevereiro. E em Odivelas, entre 27 de Fevereiro e 27 de Março.
Deste modo, quem se deslocar em Lisboa, usando o metropolitano, irá perceber que, em locais menos acessíveis da cidade, existe um acervo riquíssimo e variado, abrangendo várias áreas, da história às belas-artes, passando pela história da arte e da ciência. Os colaboradores e reformados do metro terão acesso gratuito aos oito museus envolvidos nos Passeios com Arte e Ciência durante o mês de Dezembro, para assinalar o aniversário do Metropolitano de Lisboa.
Texto: Isabel Braga/ ocorvo.pt
Vamos apanhar o elétrico?
No próximo Sábado, 26 de julho, a Miss Lisbon leva a cabo mais um percurso pedestre "A Lisboa de Fernando Pessoa". O roteiro tem início no Largo de S. Carlos e termina - com a ajuda do eléctrico 28 - em Campo de Ourique, à Casa Fernando Pessoa. O valor da inscrição é de 10€ e inclui já o bilhete de eléctrico e a entrada na Casa Fernando Pessoa. Inscrições para o e-mail geral@misslisbon.com.
94.º aniversário de Amália Rodrigues celebrado amanhã
O concerto, protagonizado por Teresa Salgueiro, está marcado para as 19:00 de quarta-feira, na Igreja de S. Roque, ao Bairro Alto, em Lisboa, e conta ainda com a participação especial do coro gregoriano Solemnis, do contrabaixista Óscar Torres e do acordeonista Nelson Almeida.
"Esta oratória, que tem vindo a ser apresentada em diversas igrejas portuguesas, chega agora à Igreja de São Roque por iniciativa de Leonilde Henriques", ex-secretária da Amália Rodrigues, segundo comunicado da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, proprietária do templo.
A oratória "Cânticos da tarde e da Manhã", explica a mesma fonte, "foi criada a partir de repertório litúrgico de Vésperas e Laudes" e foi gravado no ano passada pela ex-vocalista dos Madredeus para o Seminário de Almada, nos arredores de Lisboa.
"Os poemas integrados no reportório, traduzidos de antigos hinos escritos em grego e latim, e datados de várias épocas, foram musicados por diferentes compositores portugueses da liturgia", nomeadamente os padres António Cartageno e Marco Belchior, lê-se no mesmo comunicado.
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segunda-feira, 14 de julho de 2014
Coro de Câmara Lisboa Cantat apresenta-se em frente à FJS
Fundação José Saramago (FJS) convida para a cerimónia de inauguração da nova iluminação da fachada da Casa dos Bicos e de abertura do piso zero que decorrerá nesta segunda-feira, dia 14, às 22h.
Após a ligação da nova iluminação e da intervenção de representantes da Câmara de Lisboa, da FJS e da Fundação Endesa, o Coro de Câmara Lisboa Cantat apresentar-se-á nas escadarias de acesso da Casa. Os temas a serem interpretados serão:
Três Conjuros
Contra os maus encontros
Contra os maridos transviados
Contra as trovoadas
Duas canções regionais portuguesas
Canta, camarada canta (Beira Alta, letra adaptada)
Os homens que vão p’rá Guerra (Douro Litoral)
Duas canções heróicas
Acordai (José Gomes Ferreira)
Acorda meu povo (Maria da Purificação)
Na sequência, o piso zero da Casa dos Bicos, que guarda restos arqueológicos de diversos períodos históricos, será aberto ao público.
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