Em 1215, outorgavam-se os 63 artigos que compõem a Magna Carta – o
primeiro documento dos tempos modernos – que garantiam certas liberdades
políticas na Inglaterra de John Lackland, El Rey João Sem-Terra, onde
se determinavam as disposições que tornavam a Igreja livre da ingerência
da Monarquia, reformavam o Direito e a Justiça e regulavam o
comportamento dos funcionários Reais.
A razão que alicerçava o primeiro passo para o Constitucionalismo foi
a forma como o Rei exercia de forma soberana e totalitária o seu poder
sobre os Barões Ingleses e o Papado de Inocêncio III.
Uma resolução havia que ser tomada, e assim, a 15 de Junho desse ano,
em Runnymede, o grupo dos antigos Barões obriga o Rei a assinar aquela
que ficou conhecida como a Magna Charta Libertatum.
Para ver no Arquivo Nacional - Torre do Tombo
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