sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Hoje é sexta-feira!

Deixamos algumas sugestões para o fim de semana


Teatro da Trindade
Sáb às 14:00 
Entrada livre 


 
Com os tons de Outono a pintarem o Chiado do presente, partimos numa viagem ao passado para percorrer a “ladeira vaidosa” da Belle Époque.
A viagem começa no Teatro Municipal São Luiz (antigo D. Amélia e República), segue até ao elegante Teatro da Trindade, prossegue pelo Teatro de São Carlos e termina na Baixa da cidade, no Teatro Nacional D. Maria II. Pelo caminho, descobrimos o que ainda persiste do Chiado elegante de outras eras.
--> Visita orientada por Paula Gomes Magalhães

Participação livre mediante inscrição prévia
---> http://www.inatel.pt/content.aspx?menuid=1064&eid=2480



Teatro Municipal Joaquim Benite (Teatro de Almada)
Sáb às 19:00, Dom às 15:00
Entrada livre


© José de Almeida«Partindo de uma selecção criteriosa de figuras populares da banda desenhada e recorrendo à ideia do poster que faz propaganda ao medicamento, criei um grupo de pinturas onde é evidente a ligação entre o mundo real do medicamento e o mundo não-real da banda desenhada. As pinturas executadas, refletindo essa ideia, apresentam figuras com elevado grau de satisfação e de humor, levando-nos a acreditar no efeito benéfico que os medicamentos inventados por mim produzem no seu organismo. A toma dos medicamentos por estas figuras parece mantê-las saudáveis, bonitas e vigorosas, criando uma ideia de necessidade de manutenção. Ao fazerem publicidade ao medicamento, as personagens da BD criam uma relação de proximidade com a doença e a morte, transformando-se em personagens temporais e efémeras.»


Museu Calouste Gulbenkian
10:00
9 de julho a 26 de outubro
Entrada livre 
http://thumbs.web.sapo.io/?pic=http%3A%2F%2Fwww.sercultur.pt%2Fimages%2Feventos1%2Flourdescastro_livros_e1.jpg&W=250&H=250&errorpic=http%3A%2F%2Fimgs.sapo.pt%2Fegratis%2Fimg%2F2014%2Fdefault%2Fgeneric%2F250x250.gif&hash=d4390cbcbe25a724d8877608dab1ab60

Esta exposição reúne cerca de 40 livros de artista que Lourdes Castro produziu desde os anos 50 até aos nossos dias, muitos deles nunca expostos. Entre os livros inéditos é apresentado "Un Autre Livre Rouge", feito em Paris no início dos anos 70, em colaboração com Manuel Zimbro. Simultaneamente será publicado, em formato digital, o catálogo raisonné dos livros de artista de Lourdes Castro.      

                                                        

                         



Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado
de 3ª a Dom às 10:00
15 de julho a 7 de novembro
Entrada Livre
Adriano de Sousa Lopes - "A blusa azul" - óleo sobre tela - c. 1920 © DRAdriano de Sousa Lopes (1879-1944) foi um dos primeiros artistas portugueses a adotar práticas impressionistas. Começa por se interessar por fantasiosas narrativas lendárias e por momentos épicos da História de Portugal, inspirando-se em estéticas simbolistas, mas deixa-se seduzir pelos impressionismos e por artistas como Monet e Besnard, em Paris (1903). Nos museus e em viagens pela Europa adquire uma cultura artística invulgar que se reflete na produção de uma longa série de obras realizadas em Veneza.
Pintor histórico de formação, alista-se como artista oficial do Corpo Expedicionário Português na Grande Guerra (1914-18). Testemunha e regista os episódios dramáticos e as paisagens devastadas em notáveis gravuras a água-forte, comoventes desenhos e trágicas pinturas.
Nos anos 1920, o excelente núcleo de retratos de Marguerite Gros, sua mulher, assegura-lhe um lugar original como retratista de imagens no feminino, no centro do modernismo português, embora sem o integrar. É neste período que Sousa Lopes constrói séries impressivas de luz, em diferentes fases do dia, explorando a representação do movimento das ondas, assim como a faina dos pescadores, em enquadramentos escolhidos – são paisagens do litoral português, entre as praias da Caparica, Nazaré, Aveiro e Furadouro.
Diretor do Museu Nacional de Arte Contemporânea de 1929 a 1944, Sousa Lopes sucede a Columbano no cargo. Preocupa-se com a ampliação do museu e com uma política de aquisições que privilegia núcleos oitocentistas mas, garante, pela primeira vez, a incorporação de autores modernistas.
Um conjunto significativo das fases fundamentais da obra de Sousa Lopes integra a coleção do MNAC-MC, sendo esta a primeira exposição monográfica do autor no museu que dirigiu. Serão apresentadas cerca de 100 obras, entre as quais algumas pinturas inéditas pertencentes ao Musée de l'Armée de Paris, fundamentais para a compreensão do entendimento sensível e do expressivo realismo deste autor.
 

                              

Biblioteca Nacional
de 2ª a Sáb às 09:30
1 de setembro a 31 de dezembro
Entrada livre
Em maio de 1869, a Caixa de Crédito Industrial, instituição bancária fundada em Lisboa nesse mesmo ano, deu à estampa o primeiro número do seu boletim informativo. Iniciou-se, assim, em Portugal, a chamada «imprensa empresarial», entendida como o conjunto de publicações periódicas de carácter jornalístico editadas pelas empresas (industriais, comerciais e de serviços) para comunicar com os seus diferentes públicos, desde trabalhadores e colaboradores até acionistas, clientes, fornecedores e revendedores.
Esta exposição bibliográfica celebra não só os 145 anos deste género particular de imprensa, mas também o 20.º aniversário do primeiro livro nacional publicado sobre a referida temática - Imprensa empresarial: da informação à comunicação (Porto: Edições ASA, 1995) -, obra da autoria de João Moreira dos Santos, comissário e autor desta exposição. Tendo por base uma amostra relevante de publicações - representativas de um universo de cerca de 900 títulos empresariais, publicados desde 1869 por empresas de todos os sectores de atividade económica -, é possível seguir a história económica e política de Portugal dos últimos dois séculos, verificando os seus reflexos na linha editorial e gráfica dos chamados "Boletim da CP" (n.º 1, jul. 1929), com capa de Cottinelli Telmo. "jornais de empresa", a qual foi sendo alterada ao longo dos diferentes regimes políticos portugueses.


Não se esqueça que também pode visitar museus e monumentos no primeiro domingo de cada mês!




























Outros museus têm sempre entrada gratuita aos domingos:


Museu Calouste Gulbenkian, Lisboa (todo o dia de domingo)

Museu da Eletricidade, Lisboa (sempre gratuito)

Museu da Marioneta, Lisboa (domingo de manhã)

Museu de Serralves, Porto (domingo de manhã)

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