Lêem Fernando Pessoa, claro, e Camões, como é óbvio -- mas também Bernardim Ribeiro e Afonso Cruz. Em Praga, há cada vez mais gente interessada na cultura que chega de Portugal.
Os ingleses têm Shakespeare, os espanhóis têm Cervantes, os italianos têm Dante, os portugueses têm Camões — e, agora, os checos têm Bernardim Ribeiro. A novela pastoril do século XVI Menina e Moça, numa tradução feita por Marie Havlíková, a mais importante tradutora checa de língua portuguesa, tem sido um sucesso no país. Na República Checa, o número de instituições a ensinar português passaram de três para 13 nos últimos dez anos. O fenómeno é mais sentido na capital, Praga, mas estende-se também a outras zonas do Leste, como a Hungria, a Polónia ou a Rússia.
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Jovens checas no Festival “Lusófona”de cultura Portuguesa em Praga
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